terça-feira, 3 de agosto de 2010

Fotógrafo da National Geographic na selva



Imaginem só isso. Me deu coceira só de ver.

Brincando de fotografar.

Brincando de fotografar.
Numa tarde dessas fui à catedral aqui de Fortaleza para fazer uma adoração e não poderia deixar de aproveitar para fazer umas fotos e queria compartilhar aqui com vocês.
Meu Deus é incrível e sua casa é igualmente Linda e grandiosa. O poder de Deus me faz incrivelmente feliz.




A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um monumento histórico. Em estilo gótico romano ou gótico moderado, a Catedral foi inaugurada em 1978, depois de ter passado quase quarenta anos para ser construída. Ela ocupa atualmente grande parte da Praça Pedro II, no centro de Fortaleza, tendo capacidade para cinco mil pessoas. O Templo destaca-se pela sua imponência arquitetônica e a beleza dos vitrais.



No dia 11 de setembro de 1938 a antiga Sé, construída em 1854 foi demolida. As razões da demolição eram convincentes: uma forte rachadura nas bases da construção pelo lado do mar; levou os engenheiros da década de 30 a darem o grito de perigo. Nesta época D. Manuel da Silva Gomes era o Arcebispo de Fortaleza.



No dia 15 de agosto de 1939, foi plantada a pedra fundamental, início simbólico da edificação desejada. O projeto é de autoria do engenheiro francês George Mounier. O Vigário da época era Mons. Luis de Carvalho Rocha. A Catedral provisória passou a ser a Igreja do Rosário.



Aos 22 de dezembro de 1978, sua Eminência, Cardeal, D. Aloísio Lorscheider inaugurou a nova Catedral. Durante o período da construção muitos se empenharam: Arcebispos, bispo, clero, governantes, empresários e o povo em geral deram a sua parcela de contribuição. Foram formadas várias comissões com o objetivo de angariar fundos como foi o caso da Papeleta Amarela, transferida depois para a Santa Casa de Misericórdia. Por quase 30 anos destacou-se o trabalho silencioso do inesquecível Pe. Tito Guedes Cavalcante (in memorian). O trabalho dele foi marcado pela humildade e abnegação não querendo para si publicidade e nem glória, mas, somente servir a Deus e a Igreja na dedicação a todos sem distinção.



À esquerda da nave central vemos a Capela de São José, padroeiro do Estado do Ceará e da Catedral de Fortaleza.




À direita vemos a Capela dedicada a Nossa Senhora da Assunção, Excelsa Padroeira de Fortaleza.

À esquerda do presbitério da Catedral encontra-se a Capela do Santíssimo Sacramento, onde os fieis e visitantes são convidados há parar um pouco e orar, em reconhecimento da presença viva de Jesus na Eucaristia.




No centro do presbitério encontra-se o altar-mor trazido de Verona – Itália, presente de um amigo de Dom Delgado, ex-Arcebispo de Fortaleza.
Como é comum, as grandes catedrais possuem criptas. A Sé de Fortaleza também possui sua cripta. A princípio era subsolo-aterro. Ela é a única que desde a sua inauguração em 1962, consagrou seu espaço à juventude. A Cripta dos adolescentes, como foi denominada por D. Antônio de Almeida Lustosa, Arcebispo da época. Assim homenageia em seis altares santos que morreram na Adolescência: Tarcíso, Domingos Sávio, Pancrácio, Luzia, Inês e Goretti.




No altar central da Cripta está a imagem de Jesus adolescente, de braços abertos, expressando o acolhimento a todos os que visitam esta Igreja. Encontramos ainda a capela do Cristo Ressuscitado onde estão sepultados bispos e padres.

Britânico faz percurso margeando o rio, para chamar atenção para a floresta

Rio Amazonas a pé
Britânico faz percurso margeando o rio, para chamar atenção para a floresta

fonte: Globo Amazônia/ BBC




Em 2 de abril de 2008, Ed Stafford saiu do Monte Mismi, no Peru, usando a trajetória do rio Amazonas, e espera chegar à costa paraense no próximo dia 9 deste mês. Foram quase dois anos e meio de caminhada, com um firme propósito: chamar a atenção do mundo para a Amazônia.


Natural de Mowsley, em Leicesteshire, no centro da Inglaterra, Stafford, de 34 anos, conta que todo mundo disse que a sua missão era impossível. Resultado: “Isso me fez querer provar que eles estão errados", argumentou o ex-capitão do Exército britânico, que ajudou a missão da ONU no Afeganistão e aconselhou a BBC na produção de documentários sobre meio-ambiente.




Em seu blog Walking the Amazon, que Stafford atualiza através de um latpop e de uma conexão de internet via satélite (e pelo serviço de microblogging Twitter), diz: "Levantar todo dia e vestir roupas molhadas é difícil.

O desafio, tanto mental quanto físico, é o mais cansativo. Sou muito humilde em relação a quanto tive de contar com outras pessoas e me beneficiei imensamente da generosidade das pessoas que encontrei no caminho", escreveu.


Desses encontros, o mais duradouro tem sido com o peruano Gadial Sanchez Rivera – o Cho –, que desde então se tornou parceiro inseparável de Ed Stafford nesta aventura. “Comecei a caminhar com Ed no começo porque senti uma responsabilidade de tentar ajudar esse louco em uma área muito perigosa, com traficantes e tribos hostis", afirmou.


A dupla já deixou a área de floresta e agora espera vencer os percursos até o destino final, Belém, em estradas da região.

Entre no site aqui: http://pt.walkingtheamazon.com/

A fotografia como registro histórico irrevogável



A fotografia como registro histórico irrevogável

A garota afegã deixa isso bem claro. Não vamos nos escandalizar pelas marcas da vida no Afeganistão pois, com certeza, eles devem achar estranho a falta de marcas no rosto das mulheres ocidentais.
Mas fica a pergunta...você poderia ter feito algo para evitar algumas marcas desnecessárias no rosto de alguém hoje?